And we're back

Na última sexta-feira, recomeçamos as atividades do nosso grupo de pesquisa. Primeiramente, gostaríamos de nos despedir dos colegas que não fazem mais parte do grupo: Guilherme Zubaran de Azevedo, Maurício Krebs e Marcelo Noah. Sentiremos falta de vocês em nossas discussões e eventos.

Também gostaríamos de dar as boas-vindas aos novos integrantes, que ingressaram no PPGL da PUCRS nesse semestre: Augusto Machado Paim, Caio Yurgel, Caroline Valada Becker, Rodrigo de Böer Trujillo e Willian Silveira.

Estamos preparando o nosso primeiro evento do ano, que se chamará No limiar das narrativas: hibridismo e multilinearidade. No primeiro semestre, serão quatro encontros para discutir narrativas híbridas, como quadrinhos animados, games, cases de transmídia e música. Outra novidade é que agora nossos eventos serão nas sextas-feiras, em vez das tradicionais terças. Reserve sua agenda nos dias: 6 e 20 de maio e 3 e 24 de junho. Os encontros serão realizados na Arena do Celin, Prédio 8, da PUCRS.

Contamos com a presença de todos para enriquecer os nossos debates.

Sobre o grupo de pesquisa:
Este Grupo de Pesquisa busca discutir os deslocamentos identitários de uma paisagem cultural atravessada por plurais processos de afiliação simbólica e afetiva. Nesse sentido, a última década tem se mostrado especialmente significativa no que se refere à disseminação de escrituras pontuadas por sujeitos-margem, interditados por um ser/estar em migrância e travessia. Nesse sentido, diversas obras atestam essas múltiplas confessionalidades e memorialidades do EU. Como elemento-chave nesse processo de reivindicação de uma identidade nacional descentrada, as narrativas literárias contemporâneas introduzem um arcabouço imagético que aponta para confluências identitárias inscritas num contracânone em dissonância em relação aos emblemas de uma cultura nacional unificada. Se admitirmos que essas narrativas se articulam sob uma diversidade cultural que é parte atuante nas diferentes instâncias político-simbólicas, cabe, então, levantar um outro ponto de discussão: qual é a figura de nação que emerge das representações propostas pelo texto/tecido.Poderíamos, por consequência, focalizar uma hermenêutica da errância: um deslocamento mítico-simbólico que se aproxima do porvir da própria linguagem. Há que se atentar para efetivas decorrências desse ato de recontextualizar novas concepções sobre a nossa identidade nacional. Ou seja: quais são os efeitos, em nossa agenda curricular e educacional, no caso de se assumir uma definição de nação atravessada pela desterritorialidade e pela diferença cultural?

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