V Simpósio Internacional sobre Literatura Brasileira Contemporânea*

De 17 a 19 de junho, ocorreu na Universidade de Brasília (UnB) o V Simpósio Internacional sobre Literatura Brasileira Contemporânea: configurações do espaço, coordenado pelas professoras Regina Dalcastagnè (UnB) e Luciene Azevedo (UFBA). A PUCRS esteve presente no encontro e foi representada pelo professor Ricardo Barberena – o qual compôs a mesa de abertura ao lado do professor Georg Wink (Freie Universität Berlin) –, pelos doutorandos Milton Colonetti e Fernanda Borges e pelo mestrando Charles Dall’Agnol. O simpósio, além de discutir as novas perspectivas da literatura brasileira contemporânea, contou com o Fórum dos estudantes, em que os pós-graduandos da PUCRS apresentaram seus projetos individuais de pesquisa e os primeiros resultados da pesquisa Mapeamento da personagem no romance sul rio-grandense contemporâneo: 1990-2014, coordenada pelo professor Ricardo Barberena e ligada ao Grupo de estudos em literatura brasileira contemporânea (Gelbc).

“O Simpósio na UnB foi muito importante pra mim em vários aspectos. A qualidade e pertinência dos trabalhos apresentados garantiram uma oportunidade de aprendizagem estupenda, bem marcante desses tipos de evento extracurriculares. Fiquei embevecido com variedade e a dimensão das pesquisas, com a agudeza intelectual dos pesquisadores em matéria de literatura brasileira contemporânea e com a possibilidade de realizar trocas culturais com alunos e professores de outras universidades, além de professores de outros países, pois todos eram acessíveis e gentis; assim, em todas as pausas para o café lá estava eu contrariando o próprio conceito de pausa. Penso que o sucesso do evento é consequência do comprometimento dos organizadores aliado às agências de fomento e a professores que incentivam seus orientandos. Só tenho a agradecer, portanto, à Regina Dalcastagnè (UnB) e Luciene Azevedo (UFBA), ao CNPq e ao Professor Ricardo Barberena, sem esquecer a PUCRS, universidade à qual um dia me referirei como ‘onde tudo começou’.”



* Texto de Charles Dall´Agnol

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