O texto que abraça

Numa fala bonita, como a maioria de suas intervenções, a Giselle Cecchini disse que se sentiu abraçada pelo “Como atacar um contemporâneo”, da Virginia Woolf. Eu tive a mesma sensação ao ler Cinzas do Norte, de Milton Hatoum.
Por quê?
Porque, e já tinha sentido em Dois irmãos, Milton Hatoum não está preso, aferrado, ao ... (continua lendo)



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